DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
sábado, 23 de junho de 2012
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, UMA ESTÓRIA CONVENIENTE.
O ser humano não controla os furacões, os vulcões, os tsunamis... Os fluxos de massa e energia da Terra.
O ser humano não controla a Terra.
Só falta, agora, colocarem a causa dessas catástrofes na conta do "Aquecimento Global".
O poder do mito, controlado pelos pseudos cientistas que se dizem conhecedores da verdade, sobre a ignorância dos outros, é muito importante na sustentação da ideologia do desenvolvimento sustentável e do aquecimento global, para influenciar a opinião pública, associando ao mito, três grandes medos da humanidade: o medo da morte, o medo do futuro e o medo da mudança.
Usando desse medo e criando vários problemas catastróficos que não existem, ou que não possam ser provados, para amedrontarem as pessoas, os "especialistas", os governos financiados pelas multinacionais e militantes contratados, além da imprensa "marrom", promovem eventos (ECO 92, Rio+20) onde surgem acordos que obrigam a substituição do combústível fóssil (Petróleo), por combustíveis de fontes renováveis (Etanol), substituição de produtos que degradem o meio ambiente, pelos produtos "ecologicamente corretos"
(sacolinhas Plásticas) e a substituição de ações governamentais, pelas ações de "ONGs"_ Green Peace e Cia, que tem por trás dos seus argumentos ecológicos, a defesa de interesses econômicos internacionais. A partir desse momento, as mudanças climáticas, o aquecimento global e a degradação ambiental começam a fazer parte do "Tetraedro do Medo", pelo que, a imprensa comprada divulga as notícias da seguinte maneira: _ "o caos ambiental causa mudanças climáticas"; _ "a mudança climática causa aquecimento global"; _ "o aquecimento global causa o caos ambiental", ficando esses problemas numa circularidade, para alimentar um grande negócio: o desenvolvimento sustentável.
Então, quando se implementa o desenvolvimento sustentável, este, resolve o problema do aquecimento global, o problema do caos ambiental e o problema das mudanças climáticas, ou seja, comprando-se um produto verde, salva-se o planeta.
Quando se dá a uma população de país pobre, educação, saneamento básico e dissernimento das coisas, as populações desses países pobres começam a lutar pelo direito de viver bem e, consequentemente, partem para usufruir dos recursos naturais existente em seu país, colocando em risco os interesses econômicos das grandes empresas internacionais e dos países ricos existentes nos países do terceiro mundo.
Visando evitar esta concorrência, as nações ricas, as corporações internacionais e a ONU, passaram a patrocinar os grandes eventos ecológicos nos países em desenvolvimento (Brasil), envolvendo-os na ideologia (Educação Ambiental)
do desenvolvimento sustentável, através de leis supranacionais (acordos passivamente aceitos pelos governos nacionais que muitas das vezes não passam pelo Congresso) que interferem no modo de como essas populações pobres irão usar os recursos naturais de seus países.
Para garantir a obediência popular nos países pobres, surge,
então, a "Pressão Legal", que destrói soberanias e fronteiras nacionais; a "Pressão Ambiental" que forja a idéia de escassez retardando o desenvolvimento econômico dos países sub desenvolvidos e a "Pressão Social", como ideologia, para combater a ciência econômica, descartando, aquilo que é eficiente pelo não eficiente mudando profundamente o estilo de vida dessas pessoas.
Assim sendo, o estilo de vida da humanidade, suas relações com a natureza, são apresentados, propositadamente, pela imprensa marrom, como nocivos ao planeta e usados por "Especialistas", "Ambientalistas" e os "Idiotas Úteis", para forçar as mentes incautas (ecomaníacos) dos povos a aceitarem o "Desenvolvimento Sustentável" como a "salvação" do mundo... O mundo financeiro dos países ricos.
Essa é a ideia.
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