Como interpretar as Casas
Em um mapa astral há também outra subdivisão, a das doze casas astrológicas. No desenho do mapa, elas variam em seu tamanho, pois isso tem a ver com o local e a época do ano do seu nascimento. É o círculo mais interno, logo abaixo da divisão de signo
Uma casa astrológica (também chamada casa mundana ou campo de experiência) é uma área da vida, de experiência pessoal. Enquanto os planetas são partes de nossa psique e o signo em que eles estão posicionados mostram quais traços essas partes assumem, as casas mostram as áreas da vida na qual esse conjunto tem mais condições de se manifestar.
Devemos analisar quais planetas e signos estão em cada casa para poder entender qual é o efeito deles sobre as áreas da nossa vida.
Existem também alguns eixos, cruzes no mapa astral, sendo a cruz cardinal a mais importante. Esta cruz pega as cúspides (inícios) das casas 1, 4, 7 e 10.
Ascendente (ou cúspide / início da Casa 1): É o ponto que inicia a primeira casa do gráco. Oposto a ele, está o chamado Descendente, ou cúspide da Casa 7. É a nossa persona, nossa janela de abertura para o mundo, nossa máscara e como somos vistos em primeira instância.
Descendente (ou cúspide / início da Casa 7): Descreve como vemos os outros, o que projetamos nas outras pessoas, nossas parcerias, o que nos atrai e o que buscamos em um parceiro. Diz muito também sobre projeções, o que acabamos projetando no outro e a qualidade dos relacionamentos que atraímos para a nossa vida. Dependendo dos planetas envolvidos, tal área pode ser mais uida ou tensa.
Fundo do Céu (ou cúspide / início da Casa 4): Descreve de onde viemos, nossas raízes, família, nosso lar, a base de quem somos, nossa infância e última parte da vida. Diz-se que para que o Meio do Céu, a copa a sua árvore funcione de forma uida e obtenha uma boa visibilidade, as raízes têm que estar sempre bem ncadas no chão e bem nutridas.
Meio do Céu (ou cúspide / início da Casa 10): É a nossa reputação e imagem pública. É para onde vamos, onde estamos nos esforçando para chegar, quem queremos nos tornar e o que queremos contribuir no mundo. É parte do nosso papel social e versa sobre os objetivos e conquistas que nos esforçamos ou temos mais predisposição para conquistar.
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